Carlos Roberto Gallo, nascido no dia 4 de março de 1956, em Vinhedo (SP), ex-goleiro da Ponte Preta, de 74 a 83, do Corinthians, de 83 a 88, e da Seleção Brasileira, nos mundiais de 78,82 (como reserva) e 86, trabalhou como técnico do Operário (MS) e virou preparador de goleiros no Noroeste, em 2005.
Em dezembro de 2006 acertou com a Ponte Preta como treinador de goleiros do técnico Wanderley Paiva, outro ex-ídolo da Macaca. E em 2008, também na Ponte, trabalhou ao lado de Sérgio Guedes. E a equipe campineira foi vice-campeão paulista (perdeu na final para o Palmeiras). O goleiro Aranha, que foi comandado por Carlos, terminou a competição como um dos melhores da posição.
Sérgio Guedes retornou ao comando da Ponte Preta em 2010, com Carlos Roberto Gallo como treinador de goleiros. Após as eliminações no Campeonato Paulista e na Copa do Brasil, Sérgio Guedes foi demitido e Carlos assumiu, interinamente.
Apesar de ser um ótimo goleiro, Carlos sempre foi obrigado a carregar em sua carreira a fama de ser pé-frio. Contra a França, na Copa de 86, teve o azar de sofrer um gol de pênalti do jogador Bellone, depois que a bola bateu na trave e em suas costas. Apesar de irregular e das reclamações do zagueiro Edinho, o árbitro validou o gol. O Brasil perdeu dois pênaltis: Sócrates e Júlio César. A França não converteu somente um: Platini.
Carlos defendeu ainda o Galatasaray da Turquia, em 1988, o Atlético Mineiro, em 1990, o Guarani, em 1991, o Palmeiras, em 1992, e a Portuguesa, em 1993. Veja acima fotos de Carlos, na Ponte Preta, 78, atual e em 1984. Em 2000, foi campeão mato-grossense comandando o time do Juventude de Primavera do Leste. |
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